Eliana Calmon entrega o cargo em setembro
Após dois anos de uma marcante presença no comando da Corregedoria-Geral do Conselho Nacional de Justiça, a ministra do STJ, a baiana Eliana Calmon, encerra seu biênio à frente do órgão responsável pela abertura de investigações contra irregularidades cometidas por integrantes do Judiciário.
O novo corregedor-geral, já aprovado pelo plenário do Senado é o ministro Francisco Falcão. Falcão passou por uma verdadeira maratona até seu nome ser referendado pelo Senado. Foi escolhido, à unanimidade, por seus colegados do STJ, foi aprovado em sabatina pela CCJ do Senado e aprovado pelo pleno do Senado, sendo que ainda resta a nomeação pela presidente Dilma Roussef.
A gestão da Corregfedoria-Gerla do CNJ por Eliana Calmon foi marcada por fatos bastante emblemáticos, como a morte da juíza do TJ-RJ, Patrícia Aciolli, a declaração de que na magistratura havia bandidos atrás da toga e, por último, as suas declarações no caso do afastamento do juiz federal, no processo das investigações do caso Cachoeira.
Em setembro, a ministra Eliana retorna ao seu cargo no Superior Tribunal de Justiça.
O novo corregedor-geral, já aprovado pelo plenário do Senado é o ministro Francisco Falcão. Falcão passou por uma verdadeira maratona até seu nome ser referendado pelo Senado. Foi escolhido, à unanimidade, por seus colegados do STJ, foi aprovado em sabatina pela CCJ do Senado e aprovado pelo pleno do Senado, sendo que ainda resta a nomeação pela presidente Dilma Roussef.
A gestão da Corregfedoria-Gerla do CNJ por Eliana Calmon foi marcada por fatos bastante emblemáticos, como a morte da juíza do TJ-RJ, Patrícia Aciolli, a declaração de que na magistratura havia bandidos atrás da toga e, por último, as suas declarações no caso do afastamento do juiz federal, no processo das investigações do caso Cachoeira.
Em setembro, a ministra Eliana retorna ao seu cargo no Superior Tribunal de Justiça.
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