Dicas para o Exame da Ordem
O perfil do "Grupo Ciências Criminais" no Facebook, divulgou uma lista com 8 dicas para quem vai prestar o Exame da Ordem. São dicas simples que dão o diferencial e às vezes explicam porque 'fulano', mais preparado, perdeu e 'sicrano', que estudou bem menos, passou.
Veja e alie seus estudos com as dicas.
1 – Começar pela peça Esse é um dos maiores consensos entre os professores. Como esse item é o mais trabalhoso da prova e tem o maior peso na correção, o conselho é que os bacharéis priorizem as suas energias na elaboração de uma peça bem feita, a qual atenda todos os quesitos cobrados no enunciado
2 – Fundamentar as respostas Quanto mais completa for a resposta do candidato, mais chance ele tem de pontuar, observa o professor Edson Knippel, especialista em Direito Penal. Ele recomenda que sempre que existir teses ou súmulas relacionados ao conhecimento cobrado na questão, o bacharel deve citá-las, bem como basear juridicamente todas as informações e procedimentos citados nas respostas
3 – Administrar o tempo O professor Leone Pereira lembra que saber usar bem o tempo é essencial na 2ª Fase. Por isso, o candidato deve ir pra prova como estratégia pronta de como vai usar as cinco horas que tem para resolver a peça e as quatro questões. Pereira, que é professor de Direito do Trabalho do Complexo Damásio de Jesus, aconselha cerca de 3 horas para a peça e 2 horas para as questões.
4 – Não inventar dados O bacharel precisa seguir rigorosamente as informações apresentadas nos enunciados e não pode acrescentar nenhum dado. A professora Nathally Campitelli, autora de livros jurídicos, dá como um exemplo uma questão que envolva uma criança. Se o problema não informar o nome ou a idade, o bacharel deve fazer uma referência genérica a esses dados.
5 – O bacharel não deve se identificar A identificação na peça – ou em qualquer outro trecho da prova – pode significar a reprovação do bacharel. O candidato deve assinar de acordo com informado pelo edital: “ADVOGADO…”.
6- Não deixar questões em branco Knippel aconselha que o candidato coloque sempre alguma informação nas respostas ou faça um comentário relacionado ao conhecimento cobrado na questão. A lógica utilizada pelo professor é simples: “Se o candidato deixar a branco, a certeza é que ele vai ter aquele item zerado, se responde algo pode receber algum pontinho, o qual pode fazer a diferença entre a aprovação e a reprovação”.
7 – Faça um rascunho Antes de transcrever a peça para o caderno de respostas, a recomendação é que o estudante faça um rascunho ou esqueleto organizando a sua resposta. Isso evita que se esqueça dados importantes, ou a inversão da ordem das respostas, bem como cometer erros sobre aquilo que o candidato sabe.
8 – Cuidado com os aspectos formais Fazer uma letra legível, respeitar as margens da prova e evitar borrões no caderno de respostas facilita a leitura das suas respostas e diminui as chances do corretor deixar de considerar trechos das suas respostas
Veja e alie seus estudos com as dicas.
1 – Começar pela peça Esse é um dos maiores consensos entre os professores. Como esse item é o mais trabalhoso da prova e tem o maior peso na correção, o conselho é que os bacharéis priorizem as suas energias na elaboração de uma peça bem feita, a qual atenda todos os quesitos cobrados no enunciado
2 – Fundamentar as respostas Quanto mais completa for a resposta do candidato, mais chance ele tem de pontuar, observa o professor Edson Knippel, especialista em Direito Penal. Ele recomenda que sempre que existir teses ou súmulas relacionados ao conhecimento cobrado na questão, o bacharel deve citá-las, bem como basear juridicamente todas as informações e procedimentos citados nas respostas
3 – Administrar o tempo O professor Leone Pereira lembra que saber usar bem o tempo é essencial na 2ª Fase. Por isso, o candidato deve ir pra prova como estratégia pronta de como vai usar as cinco horas que tem para resolver a peça e as quatro questões. Pereira, que é professor de Direito do Trabalho do Complexo Damásio de Jesus, aconselha cerca de 3 horas para a peça e 2 horas para as questões.
4 – Não inventar dados O bacharel precisa seguir rigorosamente as informações apresentadas nos enunciados e não pode acrescentar nenhum dado. A professora Nathally Campitelli, autora de livros jurídicos, dá como um exemplo uma questão que envolva uma criança. Se o problema não informar o nome ou a idade, o bacharel deve fazer uma referência genérica a esses dados.
5 – O bacharel não deve se identificar A identificação na peça – ou em qualquer outro trecho da prova – pode significar a reprovação do bacharel. O candidato deve assinar de acordo com informado pelo edital: “ADVOGADO…”.
6- Não deixar questões em branco Knippel aconselha que o candidato coloque sempre alguma informação nas respostas ou faça um comentário relacionado ao conhecimento cobrado na questão. A lógica utilizada pelo professor é simples: “Se o candidato deixar a branco, a certeza é que ele vai ter aquele item zerado, se responde algo pode receber algum pontinho, o qual pode fazer a diferença entre a aprovação e a reprovação”.
7 – Faça um rascunho Antes de transcrever a peça para o caderno de respostas, a recomendação é que o estudante faça um rascunho ou esqueleto organizando a sua resposta. Isso evita que se esqueça dados importantes, ou a inversão da ordem das respostas, bem como cometer erros sobre aquilo que o candidato sabe.
8 – Cuidado com os aspectos formais Fazer uma letra legível, respeitar as margens da prova e evitar borrões no caderno de respostas facilita a leitura das suas respostas e diminui as chances do corretor deixar de considerar trechos das suas respostas
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