Fiat 500


Este acima é o modelo original do Fiat 500, que nasceu na Itália em 1957 e foi produzido até 1975. O carro tem essa proposta retrô na recriação das mesmas linhas do modelo original. Mas aliado ao charme 'vintage', o 500 (pronuncia-se “tchinqüetchento”) esbanja tecnologia , apesar de haver reclamações a respeito do espaço do carrinho que veio prara disputar mercado com New Beetle, o Smart e o Mini Cooper.


Sete airbags, freios ABS com EBD e controle de estabilidade e tração, ar-condicionado, trio e direção elétrica, rádio MP3, computador de bordo e faróis de neblina, são os os itens de série do 500, justificados pelo preço inicial de R$ 62.870,00. Outro destaque do 500 é o teto de vidro, que de série, é fixo, mas pode vir com acionamento elétrico como opcional. Por dentro não há como não se encantar com o visual do 500. Todos os objetos no interior ‘brigam’ entre o novo e o velho. O painel traz uma faixa da mesma cor da carroceria, característica típica de carros antigos e já adotada pela marca no Punto T-Jet. O quadro de instrumentos é composto por mostradores analógicos (velocímetro e conta-giros) e digitais (computador de bordo) circulares que resultam em uma combinação bastante irreverente. O acabamento do interior pode ser preto ou marfim e para o revestimento em couro dos assentos estão disponíveis as cores preto ou vermelho. Há ainda a possibilidade de personalizar a carroceria com faixas adesivas nas laterais e no teto.

Finalizando com o motor , o 500 traz um 1.4 de 16 válvulas que abriga 100 cv. O consumo divulgado pela montadora é interessante: 13 na cidade e 17km/l na estrada. Além do espaço interno para passageiros no banco traseiro, a aceleração proporcionada pelo sistema Dualogic não agrada: as respostas são lentas e para deixá-lo mais esperto é preciso descer o pé no acelerador e trabalhar em rotações mais altas. Como nos outros modelos da marca equipados com esse sistema, o melhor é optar pelas trocas manuais que minimizam os trancos.

A Fiat quer bater uma meta ousada com o carrinho: vender por volta de 300 unidades/mês. Aí é preciso fazer um embate direto com o Stilo. Entre prós e contras, faça a sua avaliação. Pelos comentários que colhemos na pesquisa, parece que a Fiat não vai chegar nessa meta não. Façam suas apostas!

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