Colunas de domingo - 27.03.11

Filosofia domingueira

"O homem solteiro sofre por mulher. O homem casado também sofre...e ainda tem que esconder da esposa"

De passagem


Acho que ela é flamenguista. Será?

Clássicos do samba



Ela tem 18 anos e eu vou fazer 56
carrego meus desenganos, ela sonha ser feliz, imaginem vocês
Isso pode ser amor, mas pode ser também tudo ilusão, tudo miragem
Ela esta num período sonhador e eu na idade de fazer bobagem


City Car

10 curiosidades sobre os hatches - 2ª parte

6- Engana-se quem pensa que o Fusca é o modelo mais vendido do mundo. Na verdade, o compacto não é nem mesmo o modelo de maior sucesso da Volkswagen. Este posto pertence ao Golf. Enquanto o compacto, produzido até 2003 no México teve 21 milhões de unidades comercializadas, o hatch médio passou a barreira das 25 milhões de vendas (o carro mais vendido da história é o Toyota Corolla, com mais de 31 milhões de unidades vendidas). O Golf foi lançado em 1974 na Alemanha e é vendido no mundo todo até hoje.

7- Quem pensa em comprar um hatch médio deve olhar primeiro para o Chevrolet Astra. Apesar de o modelo não passar por uma reformulação há alguns anos, e deverá ser substituído em breve pro Cruze, é o mais barato da categoria no Brasil, tendo preço de tabela de R$ 47.457. Já quem não se importar em comprar um modelo de origem chinesa, pode optar pelo Chery Cielo Hatch, com motor 1.6 16V, que sai por R$ 42.900.

8- Quem tiver algum sobrando e gostar de esportividade pode levar para casa um Subaru Impreza. O modelo, em sua versão XV 2.5 Turbo WRX 4x4 de 310 cv, sai por R$ 215 mil.

9- Além do Bravo, que entra em 2011 como principal lançamento da categoria, os próximos anos devem ter novidades no segmento, como o DS4, versão esportiva do Citroën C4, o Chevrolet Cruze e uma nova versão do Golf, especulada para 2012.

10- Dois modelos dividem o posto de vovôs no mercado brasileiro. Astra e Golf são fabricados no Brasil desde 1998. O Chevrolet ganhou leves modificações


Me, myself and my books

"Famoso até no mundo soviético, onde suas obras comunistas tiveram mais de 10 milhões de cópias, Jorge Amado renegou, em 1956, a obra que adulou Stálin (O Mundo da Paz). Ness ano, já estava difícil jogar os crimes do homem para baixo do tapete. Mas até o fim da vida insistiu no nacionalismo e no regionalismo. No livro Navegação de Cabotagem, Jorge Amado mostra por que admirava o líder político baiano Antônio Carlos Magalhães:

No caso de Toinho, ele é a Bahia, cara e entranhas, ou seja,
o sim e o não. No político e administrador duas coisas so-
bretudo me seduzem: a sua qualidade intrínseca de baiano.
Tonimho é baiano antes de tudo, e seu permanente interesse
pela cultura, comprovado, verdadeiro."


Leandro Narloch, no seu Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil, narrando que até Jorge Amado, por vezes, 'não andava bem".

Mais de 1 milhão



Sucessão com Lady Antebellum, Need You Now, já tem quase 20 milhões de acessos.

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