Colunas de domingo - 31.07.11

Filosofia domingueira

“Mantenha seu drink e seu coração sempre gelados”

De passagem



Exclusivo: 'avião' dá banho em carro!

Clássicos do samba



Os maconheiros já deram quase 1 milhão e meio de visualizações dessa "matéria de defesa - de mérito-" na formalização do flagrante.

O Bezerra é uma lenda. Patrimônio 'tombado' da criatividade artística brasileira. Um produto made in malandragem carioca!


City Car




E aí? Tá com R$ 185 mil contos pra desfilar num desses aí? Olhares inflando seu ego é o que não vão faltar. Todo esse conforto que você vê, impulsionado por um "motorzinho" V8, 6.2 litros de 16 válvulas com mais de 400 cv, escapamento duplo, rodas de alumínio aro 20, injeção eletrônica, freios Brembo de Fórmula 1. Um perfeito representante dos chamados "muscle cars", símbolos do poder e opulência norte-americanas da indústria automobilística dos anos 60.

O Camaro surge em 1966, sendo os anos de 67, 68 e 1969 os que abrangeram os modelos mais clássicos do veículo. Com a crise do petróleo na década de 70, a Chevrolet se viu obrigado a investir menos em potência e mais em luxo e tecnologia. Tanto que em 1972, finalizou-se a produção dos modelos com motores V8.

Em 2009, ressurge com o mesmo brilho e glamour da década de 60, sendo em comparação com seus concorrentes, o Ford Mustang e o Dodge Challenger, o mais rápido e o de melhores notas em testes realizados entre os três modelos.

Taí, "180 paus" que valeriam a pena!


Me, myself and my books




"Um camaleão do jazz, Amy Winehouse desceu ao quintos dos infernos via Motown e grupos vocais femininos dos anos 60 para produzir seu segundo álbum, Back To Black, ganhador do Grammy. Graças a esse esforço criou uma brilhante obra-prima, importante não apenas em seu próprio tempo, mas também como uma matriz do que é soul para as próximas gerações.

Mesmo sendo uma obra-prima, Back To Black não é umas das coisas mais fáceis de se ouvir, e a produção compartilhada por Mark Ronson e Salaam Remi (responsáveis pelos acertos e mexidas em Frank, disco de estreia) não dilui em nada os defeitos muito humanos de Amy. a faixa de trabalho "Rehab", envolvente, um tributo a Phil Spector, se retorce e bate seus pezinhos metálicos em cada "No, no, no". Desafiadora, recheada de sopros, "I'm No Good" desliza provocantemente pelos ouvidos até dar uma guinada e se tranformar em um soul crepuscular. 'Me & Mr Jones" cospe e uiva ante a "sacanagem" que a antagonista enfrenta, e a faixa é dominada pelo som de batidas que simulam a aceleração dos batimentos cardíacos de Amy ao vislumbrar seu amor perdido de caso novo. La Winehouse claramente não é facil de se derrubar como uma estrelinha pop qualquer.

Quando os metais saem de cena, é aí que o disco se torna verdadeiramente belo. Lamentos tocantes como "Love Is a Losing Game" e "Wake Up Alone", com sua delicada produção e doçura vacilante, são tão inovadores quanto despojados.

A capa de Back to Black mostra a nossa raina, de frente, entronizada em um banquinho. Não há disfarces nem esconderijos. Esta é a Amy de verdade. E a Amy de verdade é, para a música, a salvadora do soul"


Do livro 1001 Discos para Ouvir Antes de Morrer, de Robert Dimery

Mais de 1 milhão



Aqui, no seu único dvd oficial, Amy canta um baladão, Wake Up Alone. A maior artista dos anos 2000!

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