19 de novembro de 1969.
Há 40 anos, Pelé, o Edson, marcava seu famoso milésimo gol no Maracanã numa partida contra o Vasco.
Pelé tem uma marca invejável durante a sua carreira: 1,09 gol por partida.
Pelé conta que “quando chegou o gol 999 começou a pressão. Até então, ninguém falava nisso.
Fomos jogar na Bahia e a torcida vaiou o próprio jogador do seu time que salvou um gol em cima da linha”, completou.
A partida do milésimo gol aconteceu diante do Vasco, pela Taça de Prata daquele ano e o Santos venceu o jogo de virada por 2 a 1.
O time carioca abriu o placar com Benetti e o alvinegro paulista empatou com um gol contra do zagueiro Renê, do Vasco.
Entretanto, aos 33 minutos do segundo tempo, o volante Clodoaldo, atual gerente de futebol do clube da Baixada, lançou Pelé dentro da área, que foi derrubado pelo zagueiro Fernando.
O árbitro do jogo, o pernambucano Manoel Amaro de Lima, marcou pênalti e mais de 65 mil pagantes, inclusive, torcedores do Vasco, vibraram com a marcação do árbitro.
Pelé foi para a cobrança contra o goleiro argentino, Andrada, que não queria sofrer o gol.
Com as pernas tremendo, o atleta do século deu a paradinha, Andrada chegou a tocar na bola, que entrou no canto esquerdo do argentino.
“Ele (Andrada) deveria se sentir orgulhoso. Ele vai ser sempre lembrado por isso. Mas ele ficou bravo porque não queria ficar conhecido como o goleiro que sofreu o milésimo gol.
Esse gol numero mil ficou mais conhecido pelo discurso do 'Rei' que pelo próprio gol. "Vamos ajudar as criancinhas", disse Pelé naquela noite de 1969.
Não sei se esse discurso do 'rei' cheira a hipocrisia, mas quando interpelado a reconhecer a paternidade de uma filha sua, Pelé só o fez por decisão judicial. Seri isso uma atitude condizente com aquele discurso?
Pelé tem uma marca invejável durante a sua carreira: 1,09 gol por partida.
Pelé conta que “quando chegou o gol 999 começou a pressão. Até então, ninguém falava nisso.
Fomos jogar na Bahia e a torcida vaiou o próprio jogador do seu time que salvou um gol em cima da linha”, completou.
A partida do milésimo gol aconteceu diante do Vasco, pela Taça de Prata daquele ano e o Santos venceu o jogo de virada por 2 a 1.
O time carioca abriu o placar com Benetti e o alvinegro paulista empatou com um gol contra do zagueiro Renê, do Vasco.
Entretanto, aos 33 minutos do segundo tempo, o volante Clodoaldo, atual gerente de futebol do clube da Baixada, lançou Pelé dentro da área, que foi derrubado pelo zagueiro Fernando.
O árbitro do jogo, o pernambucano Manoel Amaro de Lima, marcou pênalti e mais de 65 mil pagantes, inclusive, torcedores do Vasco, vibraram com a marcação do árbitro.
Pelé foi para a cobrança contra o goleiro argentino, Andrada, que não queria sofrer o gol.
Com as pernas tremendo, o atleta do século deu a paradinha, Andrada chegou a tocar na bola, que entrou no canto esquerdo do argentino.
“Ele (Andrada) deveria se sentir orgulhoso. Ele vai ser sempre lembrado por isso. Mas ele ficou bravo porque não queria ficar conhecido como o goleiro que sofreu o milésimo gol.
Esse gol numero mil ficou mais conhecido pelo discurso do 'Rei' que pelo próprio gol. "Vamos ajudar as criancinhas", disse Pelé naquela noite de 1969.
Não sei se esse discurso do 'rei' cheira a hipocrisia, mas quando interpelado a reconhecer a paternidade de uma filha sua, Pelé só o fez por decisão judicial. Seri isso uma atitude condizente com aquele discurso?
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