Porque não comprar o Ágile da Chevrolet


1. O acabamento interno é de qualidade inferior. E com algum tempo de uso os barulhos aparecerão. Tanto é que várias aplicações de borracha foram colocadas em pontos estratégicos do carro; um remendo de última hora para disfarçar a barulhada que advem dos plásticos.

2. Apesar do painel ser inovador, a tonalidade azul cansa os olhos após algum tempo, e com luz incidindo sobre o painel, os mostradores mostram-se quase ilegíveis.

3. Não se engane: o ar-condicionado do Ágile não é digital. Apenas os mostradores são digitais, não havendo assim, indicação da temperatura exata no interior do veículo.

4. O motor 1.4 além de fraco não é econômico. Em testes, usando álcool, o consumo foi de 5,5 km/l.

5. O acesso aos assentos traseiros, em razão da curva do teto, também não é dos mais cômodos, assim como o apoio dos bancos de trás para as coxas. Em certos momentos, a impressão que se tem é de estar andando em uma picape média, veículos cujos bancos são exatamente assim: deixam a sensação de que as pernas estão sem apoio.

Pontos positivos: o porta-malas, que é maior que o do Renault Sandero e o pacote de itens de série. Mesmo na versão mais simples ele conta com bancos rebatíveis (inclusive o do passageiro dianteiro, para carregar cargas compridas), ar-condicionado, travas elétricas e vidros elétricos apenas na dianteira, controlador de velocidade, direção hidráulica, computador de bordo, acendimento automático dos faróis, limpador e desembaçador do vidro traseiro e ajuste de altura do banco do motorista e da direção. Tudo por R$ 38.107, valor já mais alto que o anunciado no lançamento do carro, de R$ 37.708.

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