Amo Itabuna!
Eu sempre gostei de Itabuna. Nunca uma cidade foi tão importante pra mim, como essa que faz 100 anos amanhã. Feliz, por estar vivo e poder contar aos meus filhos que vi o Centenário de minha cidade.
Gosto de andar pelas ruas de Itabuna, ver o povo daqui. Aquela coisa meio paulistana de correr, de voar, de estar sempre atrasado, de 'se bater' com o povo na Av. do Cinquentenário, que amanhã, ganha outros cinquentinhas, com uma obra um tanto quanto polêmica. Mas como diria um amigo meu, vamos deixar primeiro o filho nascer, pra depois dizer com quem parece, e não ficar emitindo certidão de DNA sem competência pra tal.
Itabuna da exp´losão imboliária deste início de milênio. Itabuna das pizzarias, da Danúbio, do Titon, do Caboclo Alencar, parada obrigatória às sextas; nosso 'pub'. Do Chão de Estrelas (quantas serestas queria ter dançado ali), Do Baby Beef (que pena...), Do Tico Tico, do extinto e revigorado Café Pomar. Da sexta-feira do Calçadão, do primeiro carnaval antecipado do mundo, do Hiper Messias (aí você, Jorge Araújo!), Do Kati kero, da tripinha de porco de Butão, do bolo fofinho da Bolo Fofinho, do nosso "Empire State", o Módulo Center, símbolo de uma imponência que o cacau já não sustenta mais. D'Os Gonçalves, que ficou de água pelo teto na enchente de 67 (ou 64? Não era nascido), dos Irmãos Chaloub, que tantas vezes animaram meus Natais. Do Cantinho da Mentira (quantas vezes vi o Mengão ganhar - e perder - ali!), do carnaval na Cinquentenário, da nossa Oscar Freire, a Paulino Vieira. Do sufoco das compras de final de ano, da tristeza do réveillon (todo mundo vai pra Ilhéus), da antiga Black & White, que virou um monte de coisa e agroa é Ballo e de tantas outras coisas que me deixam feliz.
Das coisas tristes também. Do trânsito que está virando um inferno. De tanto moto na cidade e fora dela. Da violência, cada vez mais assustadora. Do crack, que invadiu o Brasil todo e que vem tirando a vida de tantos jovens itabunenses. Dos casos de corrupção. De vereador que se apropria de salário de assessor. E dos outros que nada fazem; ou por covardia, ou por medo da carapuça servir também. De prefeitos, nos quais a gente acredita e depois são mais dúvidas que certezas. De tantos escândalos como aqui, ali e acolá. Da pobreza do povo. Itabuna da crecente frota de automóveis. Da quantidade cada vez maior de gente tento acesso à diversão e arte. Da falta de de apoio à diversão e à arte.
Enfim, é a cidade que amo, que eu vivo e na qual quero morrer.
Parabéns Itabuna! Outros cem anos te aguardam!
P. S. Que porra! Eu não vou tomar esse goró nos 200!! Merda!
Gosto de andar pelas ruas de Itabuna, ver o povo daqui. Aquela coisa meio paulistana de correr, de voar, de estar sempre atrasado, de 'se bater' com o povo na Av. do Cinquentenário, que amanhã, ganha outros cinquentinhas, com uma obra um tanto quanto polêmica. Mas como diria um amigo meu, vamos deixar primeiro o filho nascer, pra depois dizer com quem parece, e não ficar emitindo certidão de DNA sem competência pra tal.
Itabuna da exp´losão imboliária deste início de milênio. Itabuna das pizzarias, da Danúbio, do Titon, do Caboclo Alencar, parada obrigatória às sextas; nosso 'pub'. Do Chão de Estrelas (quantas serestas queria ter dançado ali), Do Baby Beef (que pena...), Do Tico Tico, do extinto e revigorado Café Pomar. Da sexta-feira do Calçadão, do primeiro carnaval antecipado do mundo, do Hiper Messias (aí você, Jorge Araújo!), Do Kati kero, da tripinha de porco de Butão, do bolo fofinho da Bolo Fofinho, do nosso "Empire State", o Módulo Center, símbolo de uma imponência que o cacau já não sustenta mais. D'Os Gonçalves, que ficou de água pelo teto na enchente de 67 (ou 64? Não era nascido), dos Irmãos Chaloub, que tantas vezes animaram meus Natais. Do Cantinho da Mentira (quantas vezes vi o Mengão ganhar - e perder - ali!), do carnaval na Cinquentenário, da nossa Oscar Freire, a Paulino Vieira. Do sufoco das compras de final de ano, da tristeza do réveillon (todo mundo vai pra Ilhéus), da antiga Black & White, que virou um monte de coisa e agroa é Ballo e de tantas outras coisas que me deixam feliz.
Das coisas tristes também. Do trânsito que está virando um inferno. De tanto moto na cidade e fora dela. Da violência, cada vez mais assustadora. Do crack, que invadiu o Brasil todo e que vem tirando a vida de tantos jovens itabunenses. Dos casos de corrupção. De vereador que se apropria de salário de assessor. E dos outros que nada fazem; ou por covardia, ou por medo da carapuça servir também. De prefeitos, nos quais a gente acredita e depois são mais dúvidas que certezas. De tantos escândalos como aqui, ali e acolá. Da pobreza do povo. Itabuna da crecente frota de automóveis. Da quantidade cada vez maior de gente tento acesso à diversão e arte. Da falta de de apoio à diversão e à arte.
Enfim, é a cidade que amo, que eu vivo e na qual quero morrer.
Parabéns Itabuna! Outros cem anos te aguardam!
P. S. Que porra! Eu não vou tomar esse goró nos 200!! Merda!
Parabêns cidadão, foi umsa das melhores coisas que lí sobre Itbauna neste aniversário. Com problemas sim, mas nossa querida "jovem centenária" como diria a música:' ela é problemática..." mas ´´e "cheia de charme", e como dizia outra musica, do chato Caetano: (Itabuna" " você é linda, sabr viver, você me faz feliz, essa canção é só prá dizer e diz..." kkk! parabêns, pelo Blog charmoso e inteligente.
ResponderExcluirGiba (grapiuna até a alma , como você)
Muito obrigado Giba.
ResponderExcluirNossa cidadde é liiiinnnda, como diria o Caetano mesmo!
Abçs.
Alex Venícius.
Amei morar em Itabuna. Atualemnte, morro no extremo sul do estado e p´retendo voltar a qualçquer dia. Me aguarde!!!!
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