70 anos de Tim

Autointitulado "preto, gordo, cafajeste, formado em cornologia, sofrências e deficiências capilares", Sebastião Rodrigues Maia, o popular e mitológico Tim Maia, era o exemplo do exemplo do que não deveria ser seguido. Ou exatamente o contrário, não fosse a visão careta e reacionária dos nossos tais 'padrões sociais'.

A verdade é que a previsibilidade era um substantivo inexistente na vida Tim. Vida familiar, contratual, amorosa. As únicas coisas certas na vida de Tim eram o seu talento e a devoção que tinha por sua mãe, D. Maria Imaculada, a quem, até o Velho Guerreiro, o Chacrinha, já teve que recorrer.

Nesta semana em que o rei da soul music brasileira completaria 70 anos - 28, sexta - iremos rememorar várias histórias contadas pelo maior crítico de música do Brasil, Nelson Motta, na boigrafia que escreveu sobre ele, "que queria sempre tudo, que queria sempre mais", Tim Maia.

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