Boteco.copo
Na coluna de hoje, ainda no clima das comemorações dos 99 anos de Itabuna, vamos falar de outra casa super tradicional na city: o bar Medieval.
Inaugurado no ano de 2001 pela cantora Marisa Mendes, o Medieval é o que se pode chamar da 'casa do músico itabunense'. Com música ao vivo de quinta a domingo, o bar é recheado com o que de melhor a cidade dispõe (basta ver na coluna 'Voz, violão e otras cositas más'). Com músicos das mais variadas vertentes, o que não varia no Medieval é o bom gosto musical, seja dos artistas, seja dos frequentadores. Aliás, por falar em frequentadores, todo artista que toca no Medieval é vítima do calor e da interação do público que vibra, dança e aplaude todos aqueles que se apresentam na casa. Vários músicos cresceram no Medieval...outros, engrandeceram por lá.
Por vezes rola uma 'jam session' (um encontro casual de músicos) na casa e o que se tem são momentos valorosos da mais pura arte musical, como foi o caso do evento que comemorou a chegada do filho da dupla Juba e Uiara. Imagine aí: Silvano e o próprio Juba, Juninho do sax, Carla e Uiara e o mestre Damião Santana (este, um capítulo a parte na história do Medieval).
Pois é, o Medieval é o primeiro (e acho que único) bar que não se contenta com a dupla voz e violão. O seu 'casting' conta com ninguém menos que o "Mestre das baquetas", Damião Santana. De você ir para o Medieval e só atentar para o maestro Damião já vale a 'night'. A bateria de Damião Santana preenche o som do Medieval e o que se tem é a impressão de uma banda tocando. Com mais de 30 anos de carreira, Damião é um músico que enebria a casa sendo um dos responsáveis pelo 'feeling' especial que o Medieval tem.
Tachado, por vezes, de bar 'gls', o Medieval é uma casa democrática onde as diferenças são respeitadas, mas a maioria do público frequentador são formados por profissionais liberais, colegas de trabalho e a galera manjada que todo 'fds' bate ponto lá, por exemplo: Marquinhos, ex Sambarka, Sandrinha, Baleia, a turma do Lordão (quando na cidade), 'Grande Otelo (o sósia) e este blogueiro, quando quer arriscar uma 'nota musical'.
O bar foi dirigido por Marisa Mendes até 2007. A partir asssumiram a direção da casa, Careca e Rosa, mantendo o mesmo clima que a casa sempre teve. Se tiver perambolando pela City não perca a oprtunidade de curtir uma sexta no Medieval: você pode ter a sorte de prestigiar um super inesperado e inusitado show de 'Marquinhos Jackson'! Imperdível!
Inaugurado no ano de 2001 pela cantora Marisa Mendes, o Medieval é o que se pode chamar da 'casa do músico itabunense'. Com música ao vivo de quinta a domingo, o bar é recheado com o que de melhor a cidade dispõe (basta ver na coluna 'Voz, violão e otras cositas más'). Com músicos das mais variadas vertentes, o que não varia no Medieval é o bom gosto musical, seja dos artistas, seja dos frequentadores. Aliás, por falar em frequentadores, todo artista que toca no Medieval é vítima do calor e da interação do público que vibra, dança e aplaude todos aqueles que se apresentam na casa. Vários músicos cresceram no Medieval...outros, engrandeceram por lá.
Por vezes rola uma 'jam session' (um encontro casual de músicos) na casa e o que se tem são momentos valorosos da mais pura arte musical, como foi o caso do evento que comemorou a chegada do filho da dupla Juba e Uiara. Imagine aí: Silvano e o próprio Juba, Juninho do sax, Carla e Uiara e o mestre Damião Santana (este, um capítulo a parte na história do Medieval).
Pois é, o Medieval é o primeiro (e acho que único) bar que não se contenta com a dupla voz e violão. O seu 'casting' conta com ninguém menos que o "Mestre das baquetas", Damião Santana. De você ir para o Medieval e só atentar para o maestro Damião já vale a 'night'. A bateria de Damião Santana preenche o som do Medieval e o que se tem é a impressão de uma banda tocando. Com mais de 30 anos de carreira, Damião é um músico que enebria a casa sendo um dos responsáveis pelo 'feeling' especial que o Medieval tem.
Tachado, por vezes, de bar 'gls', o Medieval é uma casa democrática onde as diferenças são respeitadas, mas a maioria do público frequentador são formados por profissionais liberais, colegas de trabalho e a galera manjada que todo 'fds' bate ponto lá, por exemplo: Marquinhos, ex Sambarka, Sandrinha, Baleia, a turma do Lordão (quando na cidade), 'Grande Otelo (o sósia) e este blogueiro, quando quer arriscar uma 'nota musical'.
O bar foi dirigido por Marisa Mendes até 2007. A partir asssumiram a direção da casa, Careca e Rosa, mantendo o mesmo clima que a casa sempre teve. Se tiver perambolando pela City não perca a oprtunidade de curtir uma sexta no Medieval: você pode ter a sorte de prestigiar um super inesperado e inusitado show de 'Marquinhos Jackson'! Imperdível!
parabéns pelo dicernimento sobre o medieval,realmente é um bar acolhedor omde os artistas são de primeira e que não devem pra ninguem no mundo,merecem ser valorizados como tal,já que hoje existem na midia gente que se diz artista e não chegam nem no [DEDÃO DO PÉ]desses artistas,parabéns a todos eles.
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