James Wan e Leigh Whannel (no estilo 'Eduardo Anunciação')

Gênios, mágicos, magos. De perto, de longe, criaram o melhor 'thriller' de terror/suspense dos últimos tempos. De longe, de perto, criaram o mais intrigante e envolvente 'serial killer' das telonas. Criaram 'Jogos Mortais'...Criaram John Kramer. Ele, um homem que valorizava a vida, mas não a teve. Perdeu-a. E a perdeu por duas vezes. Perdeu-a com o aborto do seu filho, morto por um 'nóia',chamado Cecil Adams que era tratado por sua esposa, Jill Tuck. Perdeu-a quando o neurologista Lawrence Gordon o diagnosticou com um câncer inoperável no lóbulo frontal. A partir daí, começa a 'testar' pessoas que na sua visão não valorizam a vida que ele perdeu. Mais que a vazão de sangue, prendem-nos pelo enredo, pelas surpresas. Roteiro complicado, mas não confuso. Uma lição de cinema. Uma lição de criatividade. Uma lição de inteligência. Jogos Mortais I custaram 1,2 milhão de dólares. Um trocado para as estratosféricas cifras de Hollywood. De binóculos, sem binóculos, é pra assistir. De óculos, sem óculos, muito mais do que assitir, é pra entender. Uma mente doentia...Uma mente brilhante...Um ser enigmático...John Kramer. Wan e Whanell já cravaram as mãos na calçada da fama. Wan e Whanell já cravaram os pés na calçada da fama.

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