Caso Clayton Leão.
Apesar de a Polícia Civil da Bahia ter dado o caso como um assalto, familiares do delegado assassinado em Camaçari, Clayton Leão, ainda não descartaram a tese de um possível crime de mando.
Um dos aspectos que sustentam a tese de exeução é o fato de os bandidos não terem anunciado o assalto, coisa que é feita rapidamente.
Pelo áudio da rádio na qual o delegado Clayton dava entrevista no momento do ato, não se ouve qualquer manifestação dos bandidos em anunciar o roubo. Chegaram e de imediato foram disparando contra o delegado.
De outro ponto, dois aspectos tendem a sustentar a tese de latrocínio: o fato do delegado ter parado o carro numa estrada deserta, onde comumente são praticados delitos contra o patrimônio e o reconheciemnto do taxista que teve seu veículo roubado pelos assassinos, que usaram o carro do taxista para matarem o delegado.
O que de tudo fica é que o delegado parou o carro no hora e no lugar errado.
Fica a lembrança de um estimado colega da PC.
Um dos aspectos que sustentam a tese de exeução é o fato de os bandidos não terem anunciado o assalto, coisa que é feita rapidamente.
Pelo áudio da rádio na qual o delegado Clayton dava entrevista no momento do ato, não se ouve qualquer manifestação dos bandidos em anunciar o roubo. Chegaram e de imediato foram disparando contra o delegado.
De outro ponto, dois aspectos tendem a sustentar a tese de latrocínio: o fato do delegado ter parado o carro numa estrada deserta, onde comumente são praticados delitos contra o patrimônio e o reconheciemnto do taxista que teve seu veículo roubado pelos assassinos, que usaram o carro do taxista para matarem o delegado.
O que de tudo fica é que o delegado parou o carro no hora e no lugar errado.
Fica a lembrança de um estimado colega da PC.
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