Homenagem às mamães.
A galinha, a maternidade, Nana e Bethânia.
A maternidade é um 'trem' incrível. É o único elo que começa mesmo antes de começar e só acaba com a morte. Os homens nunca saberão descrever esse sentimento. Até a galinha, que é o único bicho que eu tenho certeza que nao pensa, tem um estrondoso senso de maternidade.
E eu provo que galinha não pensa: bota nome em minha galinha, e chama ela pelo nome! Não acontece nada. Ela continua ciscando na dela. No mais completo altismo. Na verdade, só existiram, na "estória" da humanidade, três galinhas que pensaram: Giselda, a galinha do Chico Bento, Marylu, a galinha de Roger do Ultraje a Rigor e a galinha "Magricela" do Balão Mágico "que um bota um, que bota dois, que bota três" (quanto a galinha "Magricela" há controvérsias se o "Magricela" era seu nome ou apenas uma referência estética ao seu padrão Fashion Week).
Continuando. Mesmo sem pensar (ressalvadas as exceções cientificamente apontadas), a galinha é o símbolo da maternidade. Tanto que quando uma mãe é protetora (parece redundância, mas aqui nos referimos à superproteção), logo já recebe o título de mãe "galinhazona" (no bom sentido, óbvio).
E Nana? Nana, pra mim, é a melhor interprete do Brasil. E daí? E daí que Nana tem aquela voz de mae, de 'mãezona', de 'galinhazona'. Aquela voz e jeito de ninar.
Mas aqui já surge uma dúvida, cruel, diga-se, pra mim. Que eu também acho Bethânia a melhor do Brasil. Mas Bethania já tem voz de amante, da "outra". Bethânia não tem voz de 'mãezona'.
Bethânia canta 50% com a voz e 50% com o corpo. A voz de Nana já traz os 50% da expressão corporal de Bethânia. Ouvir Nana é como se os ouvidos estivessem tomando um bom cabernet. "Me apaixonei" por Nana há uns dez anos atrás, quando ela cantava "Reposta ao Tempo" na abertura da minissérie "Hilda Furacão", que narrava a estória de uma garota (Hilda), que largou um casamento com um burguês do 'high' mineiro pra virar p... e se apaixonar por um padre, interpretado por Santoro.
E a galinha? Ah, essa não pensa mesmo!!
Homenagem do Itabuna City a todas as 'mãezonas' do Brasil, 'galinhazonas' ou não!
A maternidade é um 'trem' incrível. É o único elo que começa mesmo antes de começar e só acaba com a morte. Os homens nunca saberão descrever esse sentimento. Até a galinha, que é o único bicho que eu tenho certeza que nao pensa, tem um estrondoso senso de maternidade.
E eu provo que galinha não pensa: bota nome em minha galinha, e chama ela pelo nome! Não acontece nada. Ela continua ciscando na dela. No mais completo altismo. Na verdade, só existiram, na "estória" da humanidade, três galinhas que pensaram: Giselda, a galinha do Chico Bento, Marylu, a galinha de Roger do Ultraje a Rigor e a galinha "Magricela" do Balão Mágico "que um bota um, que bota dois, que bota três" (quanto a galinha "Magricela" há controvérsias se o "Magricela" era seu nome ou apenas uma referência estética ao seu padrão Fashion Week).
Continuando. Mesmo sem pensar (ressalvadas as exceções cientificamente apontadas), a galinha é o símbolo da maternidade. Tanto que quando uma mãe é protetora (parece redundância, mas aqui nos referimos à superproteção), logo já recebe o título de mãe "galinhazona" (no bom sentido, óbvio).
E Nana? Nana, pra mim, é a melhor interprete do Brasil. E daí? E daí que Nana tem aquela voz de mae, de 'mãezona', de 'galinhazona'. Aquela voz e jeito de ninar.
Mas aqui já surge uma dúvida, cruel, diga-se, pra mim. Que eu também acho Bethânia a melhor do Brasil. Mas Bethania já tem voz de amante, da "outra". Bethânia não tem voz de 'mãezona'.
Bethânia canta 50% com a voz e 50% com o corpo. A voz de Nana já traz os 50% da expressão corporal de Bethânia. Ouvir Nana é como se os ouvidos estivessem tomando um bom cabernet. "Me apaixonei" por Nana há uns dez anos atrás, quando ela cantava "Reposta ao Tempo" na abertura da minissérie "Hilda Furacão", que narrava a estória de uma garota (Hilda), que largou um casamento com um burguês do 'high' mineiro pra virar p... e se apaixonar por um padre, interpretado por Santoro.
E a galinha? Ah, essa não pensa mesmo!!
Homenagem do Itabuna City a todas as 'mãezonas' do Brasil, 'galinhazonas' ou não!
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