Coveiro "travado". E agora? E o defunto?

Segundo informações do blog Vermelhinho da Difusora, a família de um policial militar passou o maior constrangimento no dia de hoje, ao (tentar) enterrar uma parente na cidade de Buerarema.

Segundo relatos do proprietário da funerária, ao chegar no cemitério da cidade, a cova sequer havia sido feita. Motivo? O coveiro passou a tarde toda "empurrando o pé na cajibrina" e não tinha condições nem de segurar a pá.

O coveiro pingunço ainda exigiu R$ 100,00 para abrir a cova.

A família, indignada, trouxe o corpo para Itabuna.

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