Veja x Isto É x Época.


No começo do mês, as edições daquelas revistas semanais abordaram a megaoperação denominada "As Forças do Rio" contra a série de ataques de criminosos, sob o comando do traficante "Marcinho VP", que, à época, estava encarcerado no Presídio de Segurança Máxima de Catanduvas (PR).

Li as três. A abordagem mais completa e mais contundente foi a matéria publicada pela Isto É. A começar pela capa da revista: o Cristo Redentor com um colete do BOPE recheada de balas de fuzil. A polêmica já começou aí.

O que, segundo o editorial da revista, se quis demostrar, foi a união do Rio, refém de bandidos, em virtude de um Estado distante e omisso,que naqule momento, buscava a recaptura da legitimidade da autoridade, da força pública, constitucionalmente instituída.

Era isso. Era o Rio (o Cristo) abraçando a causa de uma polícia que se mostrava presente. Uma polícia que queria resgater, além de sua imagem, o retorno de uma realidade esquecida. Uma realidade onde a polícia mandava, bandido corria. Os tempos estavam subvertidos.

As outras revistas foram boas nessa demostração de fatos e idéias. A Isto É foi melhor

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