Colunas de domingo - 18.09.11
Filosofia domingueira
"Simpatia p/ prender a pessoa amada: 1° Coloque 1 Kg de maconha nas coisas dele(a). 2°Chame a polícia"
De passagem
Sonho de consumo de 95,7% dos homens casados... Os outros 4,3% não puderam responder porque as respectivas estavam ao lado.
Clássicos do samba
City Car
Hyundai Veloster. Se você quer se destacar com um carro realmente inovador e "invocado" e naõ tem 'bala' pra um Camaro, o Veloster não faz feio, de jeito nenhum. Os coreanos estão tomando o espaço dos japoneses, outrora dos americanos.
Me, myself and my books
"Antes de explicar a fuga, é importante esclarecer que, nessa época (1807, ano em que D.João fugiu de Portugal), o trono de Portugal não era ocupado por um rei, mas por um príncipe regente. D. João reinava em nome de sua mãe, D. Maria I. Declarada insana e incapaz de governar, a rainha vivia trancafiada no Palácio de Queluz, a cerca de dez quilômetros de Lisboa. Segundo filho da rainha louca, D. João não havia sido educado para dirigir os destinos do país. Seu irmão mais velho e herdeiro natural do trono, D. José, havia morrido de varíola em 1788, aos 27 anos. Além de despreparado para reinar, D. João era um homem solitário às voltas com sérios problemas conjugais. Em 1807, fazia três anos que havia separado de sua mulher, a princesa Carlota Joaquina, uma espanhola geniosa e mandona com quem tivera nove filhos, um dos quais havia morrido antes de completar um ano. O casal, que se odiava profundamente, dormia não apenas em camas separadas, mas em palácios diferentes e distantes um do outro. Carlota morava em Queluz, com a rainha louca. D. João, em Mafra, na compainha de centenas de frades e monges que viviam à custa da monarquia portuguesa."
Laurentino Gomes, em seu best-seller, 1808, com 169 semanas figurando entre os mais vendidos de Veja, explicando a situação da monarquia em Portugal, em 1807, ano em que D. João decidiu vir (de vez) para o Brasil, fugindo dasa imposições de Napoleão Bonaparte, que exigia do trono português que o mesmo rompesse relações com ingleses e fechasse seus portos aos britânicos.
Mais de 1 milhão
"Simpatia p/ prender a pessoa amada: 1° Coloque 1 Kg de maconha nas coisas dele(a). 2°Chame a polícia"
De passagem
Sonho de consumo de 95,7% dos homens casados... Os outros 4,3% não puderam responder porque as respectivas estavam ao lado.
Clássicos do samba
City Car
Hyundai Veloster. Se você quer se destacar com um carro realmente inovador e "invocado" e naõ tem 'bala' pra um Camaro, o Veloster não faz feio, de jeito nenhum. Os coreanos estão tomando o espaço dos japoneses, outrora dos americanos.
Me, myself and my books
"Antes de explicar a fuga, é importante esclarecer que, nessa época (1807, ano em que D.João fugiu de Portugal), o trono de Portugal não era ocupado por um rei, mas por um príncipe regente. D. João reinava em nome de sua mãe, D. Maria I. Declarada insana e incapaz de governar, a rainha vivia trancafiada no Palácio de Queluz, a cerca de dez quilômetros de Lisboa. Segundo filho da rainha louca, D. João não havia sido educado para dirigir os destinos do país. Seu irmão mais velho e herdeiro natural do trono, D. José, havia morrido de varíola em 1788, aos 27 anos. Além de despreparado para reinar, D. João era um homem solitário às voltas com sérios problemas conjugais. Em 1807, fazia três anos que havia separado de sua mulher, a princesa Carlota Joaquina, uma espanhola geniosa e mandona com quem tivera nove filhos, um dos quais havia morrido antes de completar um ano. O casal, que se odiava profundamente, dormia não apenas em camas separadas, mas em palácios diferentes e distantes um do outro. Carlota morava em Queluz, com a rainha louca. D. João, em Mafra, na compainha de centenas de frades e monges que viviam à custa da monarquia portuguesa."
Laurentino Gomes, em seu best-seller, 1808, com 169 semanas figurando entre os mais vendidos de Veja, explicando a situação da monarquia em Portugal, em 1807, ano em que D. João decidiu vir (de vez) para o Brasil, fugindo dasa imposições de Napoleão Bonaparte, que exigia do trono português que o mesmo rompesse relações com ingleses e fechasse seus portos aos britânicos.
Mais de 1 milhão
Nenhum comentário