Trivela teria negligenciado segurança
A investigação em torno do homicídio ocorrido na entrada do local aonde foi realizado o evento Trivela, do vocalista da banda de axé Asa de Águia, tem revelado falhas inescusáveis num evento do porte do realizado no sábado, na estância de Olivença, em Ilhéus, Bahia.
Além de não contar com um dispositivo de extrema simplicidade, e que poderia ter evitado o assassinato ocorrido, o detector de metais, a produção do Trivela teria se omitido quanto à assinatura de um contrato de prestação de serviço de vigilância eletrônica (câmeras de segurança). Um dos proprietários da empresa que teria oferecido os serviços ao evento, disse que a produção do show não retornou qualquer contato feito para a assinatura do contrato. E isso ocorre pelo segundo ano consecutivo.
A delegada Andréa Oliveira, que investiga a morte do comerciário Alex Conceição, ocorrida na porta do Batuba Beach, no dia do Trivela, disse que já tem a identificação da assassina e que a prisão da mesma pode ocorrer a qualquer momento.
Além de não contar com um dispositivo de extrema simplicidade, e que poderia ter evitado o assassinato ocorrido, o detector de metais, a produção do Trivela teria se omitido quanto à assinatura de um contrato de prestação de serviço de vigilância eletrônica (câmeras de segurança). Um dos proprietários da empresa que teria oferecido os serviços ao evento, disse que a produção do show não retornou qualquer contato feito para a assinatura do contrato. E isso ocorre pelo segundo ano consecutivo.
A delegada Andréa Oliveira, que investiga a morte do comerciário Alex Conceição, ocorrida na porta do Batuba Beach, no dia do Trivela, disse que já tem a identificação da assassina e que a prisão da mesma pode ocorrer a qualquer momento.
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