Colunas de domingo 29.01.12

Filosofia domingueira

"Voltar com ex é igual comprar carro que já foi seu. Vem com o mesmo defeito, só que mais rodado"

De passagem


Tem nada errado! O bom é a 'desorden' mesmo!


Clássicos do samba



Agenor de Oliveira, o Cartola, o "Divino Cartola", o gênio da Mangueira, o maior sambista da música popular brasileira. Aqui, em um clássico do seu primeiro disco-solo, Cartola. De 1974, Tive Sim.


City Autos

Desde que foi lançado, o Ecosport nunca enfrentou um concorrente direto em sua categoria de SUV médio. Os modelos que entraram no mercado a partir de sue lançamento, sempre estavam em uma faixa de preço acima da sua. Essa é a proposta do Renault Duster. Lançado em outubro com preço inicial de R$ 50.900 (0 Ecosport começa em R$ 54. 790), parece que mesmo com as falhas do Duster, a proposta deu certo.

Tanto em novembro quanto em dezembro, as vendas do Duster superaram as vendas do SUV da Ford. O placar a favor do neófito foi de 3.558 a 2.859 unidades. Em novembro havia sido de 3.857 a 2.756.

Falamos em falhas, e uma delas é a vista abaixo: o comando elétrico dos retrovisores se situa abaixo do freio de mão. Ou seja, com o carro andando é impossível o ajuste dos retrovisores

Outros deslizes dos engenheiros franceses ncluem o puxador da porta do motorista, que atrapalha o manuseio das teclas dos vidros, e a posição da alavanca do câmbio -- a depender da marcha em uso, ela barra o acesso da mão aos comandos do ar-condicionado.

Esses pequenos problemas não seriam tão graves a ponto de acabar coma alegria da Renault. Mas, se a isso somar-se a fama de beberrão que o carro vem fazendo e o lançamento mundial do novo Ecosport, os franceses podem começar a ter bons motivos para melhorarem o seu jipinho.

Versão  Dynamique do Duster. 4 x 4 por R$ 64.900 e muito bem equipado




Me, myself and my books

"Primeiro imperador do Brasil e 29º rei de Portugal, D. Pedro de Alcântara Francisco Antônio João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon foi um meteoro que cruzou os céus da História numa noite turbulenta. Deixou para trás um rastro de luz que ainda hoje os estudiosos se esforçam para decifrar. Viveu pouco, apenas 35 anos, mas seu enigma permanece nos livros e nas obras populares que inspirou. Raros personagens passaram para a posteridade de forma tão controversa. Ao longo de dois séculos, sua imagem vem sendo moldada, polida ou desfigurada de acordo com as conveniências políticas de cada momento.

Em 1972, anos do Sesquicentenário da Independência, D. Pedro foi mostrado no filme brasileiro Independência ou Morte como um herói de porte marcial, sem vacilações ou defeitos, interpretado pelo atro Tarcísio Meira. Era amoldura que lhe caba naquele momento em que o governo militar torturava presos políticos, propagandeava o milagre econômico e tentava dourar a história oficial nas disciplinas de Educação Moral e Cívica E Organização Social Brasileira. Em 2002, reapareceu na série O Quinto dos Infernos, da Rede Globo, transfigurado em um jovem farrista, boêmio e mulherengo na pele do atro Marcos Pasquim. Era a imagem que lhe estava reservada numa fase de grandes transformações, em que pela primeira vez um retirante nordestino, sindicalista e metalúrgico chegava ao poder. "Nunca antes na história deste país...", seria o bordão favorito do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, numa demostração de que era preciso novamente reescrever a História para adaptá-la aos novos tempos. O duplo papel de herói e vilão se repete em Portugal, onde D. Pedro IV - título sob o qual assumiu a coroa portuguesa por brevíssimos sete dias após a morte do pai, em 1826 - ainda hoje é visto com repúdio ou admiração, dependendo das convicções políticas do interlocutor"


Laurentino Gomes, em seu best seller, 1822, há 68 semanas consecutivas entre os dez mais vendidos do Brasil.

Mais de 1 milhão



"Ainda Bem", música do mais recente disco de Marisa Monte, O Que Você Quer Saber de Verdade

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