Polícia prendendo polícia
Foi o que aconteceu nesta manhã de terça-feira, na operação denominada Esfinge (é cada nome invocado que inventam!).
Policiais civis ligados à Superintendência de Inteligência da SSP, conseguiram mandados de prisão e de busca e apreensão, visando o esclarecimento de pontos ainda não elucidados na dita investigação.
O delegado de polícia de Camacã, Jackson Silva, e o comandante da Compainha Independente da PM de Camacã, Major Silvério, juntamente com mais dois agentes e um escrivão, restarem presos por conta dos mandados expedidos. Jackson Silva é acusado de exigir dinheiro para retardar as investigações do assassinato da empresária
Kátia Cristina Lima.
Neste momento, estão todos na sede da 7ª COORPIN e serão ouvidos pelo Coordenador Regional, Irineu Andrade. Após, serão encaminhados para Salvador. Os policiais civis para a Corregedoria da Polícia Civil, no Rio Vermelho. O Major Silvério para o Batalhão da Polícia de Choque, em Lauro de Freitas.
Policiais civis ligados à Superintendência de Inteligência da SSP, conseguiram mandados de prisão e de busca e apreensão, visando o esclarecimento de pontos ainda não elucidados na dita investigação.
O delegado de polícia de Camacã, Jackson Silva, e o comandante da Compainha Independente da PM de Camacã, Major Silvério, juntamente com mais dois agentes e um escrivão, restarem presos por conta dos mandados expedidos. Jackson Silva é acusado de exigir dinheiro para retardar as investigações do assassinato da empresária
Kátia Cristina Lima.
Neste momento, estão todos na sede da 7ª COORPIN e serão ouvidos pelo Coordenador Regional, Irineu Andrade. Após, serão encaminhados para Salvador. Os policiais civis para a Corregedoria da Polícia Civil, no Rio Vermelho. O Major Silvério para o Batalhão da Polícia de Choque, em Lauro de Freitas.
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